Existem
muitas palavras
para humilhar
uma pessoa,
mas só o silêncio
destrói ela
por completo....
Francis Dutra
.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
A vida está...
A vida está em tuas mãos
em teus abraços
nos sorrisos que dás displicentemente
nos olhos que fitam os meus
A vida está em tuas mãos e
nos amores que fazemos
nos sonhos que tecemos
com nossas mãos audazes
A vida está em tuas mãos
quando fala-me de amor
meio que sem querer
temendo se entregar
A vida está em tuas mãos
que ávidas buscam em mim
o infinito de amar
A vida está em tuas mãos
a minha vida entrelaçada a tua
pelo destino imprudente
que nos fez apaixonar.
Rosane Silveira
A vida está em tuas mãos
em teus abraços
nos sorrisos que dás displicentemente
nos olhos que fitam os meus
A vida está em tuas mãos e
nos amores que fazemos
nos sonhos que tecemos
com nossas mãos audazes
A vida está em tuas mãos
quando fala-me de amor
meio que sem querer
temendo se entregar
A vida está em tuas mãos
que ávidas buscam em mim
o infinito de amar
A vida está em tuas mãos
a minha vida entrelaçada a tua
pelo destino imprudente
que nos fez apaixonar.
Rosane Silveira
PALAVRAS
Palavras precisam nascer.
Palavras precisam perder o juízo.
Precisam queimar em têmpera macia.
Precisam sofrer na hora do parto.
Palavras precisam chorar quando doem.
Palavras precisam morrer.
Palavras precisam existir,
precisam tocar, precisam pousar.
Palavras precisam de horizontes, de sol.
De alimento e descanso.
Precisam de perfume e remanso.
Palavras precisam aprender a voar.
Precisam de voz, de entrega e de cura.
Precisam de tesão, desejo e fartura.
Palavras precisam amar.
Palavras precisam de magia e fúria.
A minha e a tua.
Van Luchiari
Palavras precisam nascer.
Palavras precisam perder o juízo.
Precisam queimar em têmpera macia.
Precisam sofrer na hora do parto.
Palavras precisam chorar quando doem.
Palavras precisam morrer.
Palavras precisam existir,
precisam tocar, precisam pousar.
Palavras precisam de horizontes, de sol.
De alimento e descanso.
Precisam de perfume e remanso.
Palavras precisam aprender a voar.
Precisam de voz, de entrega e de cura.
Precisam de tesão, desejo e fartura.
Palavras precisam amar.
Palavras precisam de magia e fúria.
A minha e a tua.
Van Luchiari
terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
PRESENÇA OCULTA
A noite passada
Sob as margens,
Da minha insônia.
Os sons dos violinos.
Que embalavam meu sono.
Também em seus acordes
Entoavam minha dor.
Como se minha alma fosse o arco
Das quatro cordas.
E meu coração ,o maestro.
Que regia as músicas.
Neste emaranhado
De saudades delirantes.
Esperei o dia.
E camuflei minha dor.
Many Pallo
EU GRITO
Eu grito...
a portas fechadas
entre quatro paredes,
na solidão do desabafo,
grito para mim somente.
Então falo calmamente,
sou ouvida, compreendida,
sem desgastes,
na voz tranquila, sou sentida.
Aprendo...
com gritos sou ignorada,
com fala mansa, sou iluminada.
Já não grito, apenas falo
e se for preciso, repito.
Marcia Mattoso
Meu coração pede silêncio...
Eu quero só um pouco de silêncio
daqueles que fazem a alma
descansar em prados verdejantes
em meio as flores silvestres
e sentir só o vento sussurrando
em meus ouvidos um lindo cântigo
em ode ao silêncio que tanto preciso
para ficar em paz comigo
quero mesmo só sentar e ficar
quietinha em meu canto
ouvindo o barulho do nada
aquietar meu coração tão conturbado
por sentimentos tão misturados
ah Deus um pouco somente
só um pouco de solidão
de quietude e mansidão
nesse meu coração.
Rosane Silveira
Eu quero só um pouco de silêncio
daqueles que fazem a alma
descansar em prados verdejantes
em meio as flores silvestres
e sentir só o vento sussurrando
em meus ouvidos um lindo cântigo
em ode ao silêncio que tanto preciso
para ficar em paz comigo
quero mesmo só sentar e ficar
quietinha em meu canto
ouvindo o barulho do nada
aquietar meu coração tão conturbado
por sentimentos tão misturados
ah Deus um pouco somente
só um pouco de solidão
de quietude e mansidão
nesse meu coração.
Rosane Silveira
domingo, 25 de novembro de 2012
As manhãs dos Abraços
Envolvo nos meus encantos
mas devolvo meus prantos
às vozes do universo.
Suspendo minha emoção
num gozo eterno
povoando meus recantos mais calados.
Desnudo o nosso verbo e os teus sonhos
nas manhãs dos abraços tão cheios de afeto.
Talismã de sorte em deleite dourado
no momento do agora em que sou sol,
manhãs de cores a viver nas gotas
da alma que se desnuda
na volúpia do desejo
de um novo dia!
Helena Correia
Recanto das Letras
Código do texto: T4002813
Envolvo nos meus encantos
mas devolvo meus prantos
às vozes do universo.
Suspendo minha emoção
num gozo eterno
povoando meus recantos mais calados.
Desnudo o nosso verbo e os teus sonhos
nas manhãs dos abraços tão cheios de afeto.
Talismã de sorte em deleite dourado
no momento do agora em que sou sol,
manhãs de cores a viver nas gotas
da alma que se desnuda
na volúpia do desejo
de um novo dia!
Helena Correia
Recanto das Letras
Código do texto: T4002813
sábado, 24 de novembro de 2012
começo!
Aos poucos o espaço
Foi se tornando real
Espaço reservado
Mistérios a serem descobertos
Sem reticências
Somente vivências
Nunca um final...
Olhares que se entendem
Desejos ardentes...
Delírio
Sonho
Realidade traçada por
Um destino abençoado
Alegrias contidas
Em uma longa espera...
Não há rotina
Torna-se real
Imortalidade transformada
Em fantasia...
Fotos gravadas
Em lembranças fotográficas
Sempre inacabáveis
passar dos limites da aparência
descobrir o que há
como um caderno
esperando para ser
escrito!
Lilian Palmieri
Aos poucos o espaço
Foi se tornando real
Espaço reservado
Mistérios a serem descobertos
Sem reticências
Somente vivências
Nunca um final...
Olhares que se entendem
Desejos ardentes...
Delírio
Sonho
Realidade traçada por
Um destino abençoado
Alegrias contidas
Em uma longa espera...
Não há rotina
Torna-se real
Imortalidade transformada
Em fantasia...
Fotos gravadas
Em lembranças fotográficas
Sempre inacabáveis
passar dos limites da aparência
descobrir o que há
como um caderno
esperando para ser
escrito!
Lilian Palmieri
Assintomático
Minha ausência da janela
O ranger das dobradiças
o sentindo
fujo
Hoje seu barulho
foi um acaso
as tramelas descuidadas
Vi o sol deixando o dia
que outrora
por ritual, quase
esperaria até borrar
a visão
Cuidei de conferir as tramelas
Tudo virou um borrão amarelo
Dei as costas
ando mentindo até para
os encantamentos mais simples.
Luciano Lopes.
Minha ausência da janela
O ranger das dobradiças
o sentindo
fujo
Hoje seu barulho
foi um acaso
as tramelas descuidadas
Vi o sol deixando o dia
que outrora
por ritual, quase
esperaria até borrar
a visão
Cuidei de conferir as tramelas
Tudo virou um borrão amarelo
Dei as costas
ando mentindo até para
os encantamentos mais simples.
Luciano Lopes.
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