sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Inventando
Vivenciei o momento
gesto obstinado nas palavras e sons
e o acordar de memórias que se confundem
digo-te do mar e falo da brisa
engulo as letras, as vogais e consoantes
para inventar o meu amanhã.
Poema onde me espreguiço
sentando-me ao lado da conversa
apenas com um sorriso aberto
à medida que me vou ultrapassando…
na invenção de ser pessoa.
Helena Correia
Recanto das Letras
Código do texto: T3856769
Vivenciei o momento
gesto obstinado nas palavras e sons
e o acordar de memórias que se confundem
digo-te do mar e falo da brisa
engulo as letras, as vogais e consoantes
para inventar o meu amanhã.
Poema onde me espreguiço
sentando-me ao lado da conversa
apenas com um sorriso aberto
à medida que me vou ultrapassando…
na invenção de ser pessoa.
Helena Correia
Recanto das Letras
Código do texto: T3856769
Epopeia do acaso
Hoje trago na alma
o sabor divino
do meu jogo de sonhos
que teima em respirar
nas memórias de nós
onde florescem silêncios
e renascem desejos.
Sinto em mim a beleza
do gosto que deixaste,
a textura dos beijos,
o apalpar das mãos
e o meu olhar calado...
colado na retina dos
olhos teus!
Helena Correia
& Geninha
Recanto das letras
Código do texto: T3856788
Hoje trago na alma
o sabor divino
do meu jogo de sonhos
que teima em respirar
nas memórias de nós
onde florescem silêncios
e renascem desejos.
Sinto em mim a beleza
do gosto que deixaste,
a textura dos beijos,
o apalpar das mãos
e o meu olhar calado...
colado na retina dos
olhos teus!
Helena Correia
& Geninha
Recanto das letras
Código do texto: T3856788
Á medida que
vou dando meus passos
mais insisto em
dar passos incertos
não sei se por medo ou
impetuosidade
esses passos me levam à uma
parte de mim que desconheço ainda
vultos do que fui e
do que estou me tornando
se misturam me fazendo passear
por meus sonhos desfeitos
de menina que hoje virou mulher...
Rosane Silveira
vou dando meus passos
mais insisto em
dar passos incertos
não sei se por medo ou
impetuosidade
esses passos me levam à uma
parte de mim que desconheço ainda
vultos do que fui e
do que estou me tornando
se misturam me fazendo passear
por meus sonhos desfeitos
de menina que hoje virou mulher...
Rosane Silveira
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
SAINDO DE CENA.
Estou saindo de cena
Desiludida,escravizada
Pelas falsas visões.
Estou saindo de cena
Emudecida ,das dores
De muralhas intransponíveis
Estou saindo de cena
Descalça ,pés no chão
Não quero despertar
A fúria da solidão
Estou saindo de cena.
Enquanto restam -me sutilezas
Sublinhada pela razão.
Estou saindo de cena.
De alma liberta.
E ternura nas mãos.
Many Pallo
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Jamais permita
que alguém mensure
o seu valor...
Que o rotule ou o julgue.
Nunca confie naqueles
que buscam tirar o seu equilíbrio
e o estimulam a desacreditar
em si mesmo.
O que está plantado no
jardim sagrado do seu coração
pertence a você e jamais
deve ser banalizado ou subestimado.
Somente a sua alma, essa energia
que habita os recônditos mais íntimos
e preciosos dos seus sentimentos,
é capaz de saber e de sentir o que
de fato transita dentro de você.
Lígia Guerra
que alguém mensure
o seu valor...
Que o rotule ou o julgue.
Nunca confie naqueles
que buscam tirar o seu equilíbrio
e o estimulam a desacreditar
em si mesmo.
O que está plantado no
jardim sagrado do seu coração
pertence a você e jamais
deve ser banalizado ou subestimado.
Somente a sua alma, essa energia
que habita os recônditos mais íntimos
e preciosos dos seus sentimentos,
é capaz de saber e de sentir o que
de fato transita dentro de você.
Lígia Guerra
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