Momentos meus
Sento-me na velha cadeira
Para poder ver-te de perto
Não é noite nem dia
Apenas o momento mais belo…
Helena Correia
Recanto das Letras
Código do texto: T3805815
terça-feira, 31 de julho de 2012
Não é a idade, menina,
quem te ensina a caminhar.
É o coração.
São as mãos banhadas de milagres.
Os olhos limpos de tempestades.
O tempo de cada vida.
De cada corpo.
De cada envolvimento.
De cada passo descalço.
São os cílios no asfalto.
É o tempo
quem te ensina
a doer lindamente.
Sem perder o riso.
Sem deixar de acompanhar a música.
Não é a idade, menina,
são os aniversários
de "dentro" que te amadurecem.
Erica de Paula
quem te ensina a caminhar.
É o coração.
São as mãos banhadas de milagres.
Os olhos limpos de tempestades.
O tempo de cada vida.
De cada corpo.
De cada envolvimento.
De cada passo descalço.
São os cílios no asfalto.
É o tempo
quem te ensina
a doer lindamente.
Sem perder o riso.
Sem deixar de acompanhar a música.
Não é a idade, menina,
são os aniversários
de "dentro" que te amadurecem.
Erica de Paula
Queria ofertar aos Deuses
minha serenidade
meu coração
minhas utopias
minha forma de pisar o chão
talvez assim com
secretos acertos
dar o que não me serve
e receber o que me cabe
Me cabe e que ficou esquecido
me sinto infeliz e pobre
até hoje não entendi
por que amar
é a utopia mais nobre
Oh,Deus do impossivel
do acaso e semelhança
se és mesmo esse senhor
me faça de novo criança
Quero voltar aos céus
e vir de novo ao mundo
em forma de tempestade
nascer em frente ao mar
e morrer de eternidade...
Adriane Lima
minha serenidade
meu coração
minhas utopias
minha forma de pisar o chão
talvez assim com
secretos acertos
dar o que não me serve
e receber o que me cabe
Me cabe e que ficou esquecido
me sinto infeliz e pobre
até hoje não entendi
por que amar
é a utopia mais nobre
Oh,Deus do impossivel
do acaso e semelhança
se és mesmo esse senhor
me faça de novo criança
Quero voltar aos céus
e vir de novo ao mundo
em forma de tempestade
nascer em frente ao mar
e morrer de eternidade...
Adriane Lima
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Só às vezes
Às vezes moramos os dois
dentro de ti
mas só às vezes…
Mesmo no cimo do monte
olhamos os rios
e tu adormeces no meu colo
às vezes…
Tuas mãos regressaram às minhas,
chegando perto, mas os rios partiram,
os lagos engoliram o bosque
e o desalinho do horizonte
às vezes, mas só ás vezes…
viram os pássaros voarem de teus olhos
para fazerem amor com os meus!
Mas só às vezes…
Helena Correia
Recanto das Letras
Código do texto: T3804899
Às vezes moramos os dois
dentro de ti
mas só às vezes…
Mesmo no cimo do monte
olhamos os rios
e tu adormeces no meu colo
às vezes…
Tuas mãos regressaram às minhas,
chegando perto, mas os rios partiram,
os lagos engoliram o bosque
e o desalinho do horizonte
às vezes, mas só ás vezes…
viram os pássaros voarem de teus olhos
para fazerem amor com os meus!
Mas só às vezes…
Helena Correia
Recanto das Letras
Código do texto: T3804899
Tenho momentos
de total contentamento
e entrega com a vida,
somos aliadas...
de um lado ela e do outro eu...
por vezes nós brigamos
mas geralmente nos entendemos
ela por vezes me apresenta
algumas dores e eu
apresento a ela meus amores.
Fazemos uma boa dupla,
ela me ensina a viver
e eu a ensino a amar
às vezes quase desisto...
mas insisto e
sempre recomeço
esse aprendizado maravilhoso
que é VIVER.
Rosane Silveira
de total contentamento
e entrega com a vida,
somos aliadas...
de um lado ela e do outro eu...
por vezes nós brigamos
mas geralmente nos entendemos
ela por vezes me apresenta
algumas dores e eu
apresento a ela meus amores.
Fazemos uma boa dupla,
ela me ensina a viver
e eu a ensino a amar
às vezes quase desisto...
mas insisto e
sempre recomeço
esse aprendizado maravilhoso
que é VIVER.
Rosane Silveira
Á medida que
vou dando meus passos
mais insisto em
dar passos incertos
não sei se por medo ou
impetuosidade
esses passos me levam à
uma parte de mim
que desconheço ainda
vultos do que fui e do
que estou me tornando
se misturam
me fazendo passear
por meus sonhos desfeitos
de menina que hoje virou mulher...
Rosane Silveira
vou dando meus passos
mais insisto em
dar passos incertos
não sei se por medo ou
impetuosidade
esses passos me levam à
uma parte de mim
que desconheço ainda
vultos do que fui e do
que estou me tornando
se misturam
me fazendo passear
por meus sonhos desfeitos
de menina que hoje virou mulher...
Rosane Silveira
Nos braços da imaginação
Como é bom estar
Nos teus braços...
No aconchego deste abraço.
Com você ultrapasso o espaço.
Sou folha que o vento leva
Sou olhos que ninguém vê.
Sou luz na escuridão...
Sou palavras com perdão.
Faço um vôo sem asas
Aterrizo onde tiver
Uma estação... Saio sem
ser vista, sem despedida.
Com você sou liberdade.
Sou mentira e sou verdade
Sou meu eu sem metades
Sou livre expressão...
Sou imaginação!
Zeza Marqueti
Como é bom estar
Nos teus braços...
No aconchego deste abraço.
Com você ultrapasso o espaço.
Sou folha que o vento leva
Sou olhos que ninguém vê.
Sou luz na escuridão...
Sou palavras com perdão.
Faço um vôo sem asas
Aterrizo onde tiver
Uma estação... Saio sem
ser vista, sem despedida.
Com você sou liberdade.
Sou mentira e sou verdade
Sou meu eu sem metades
Sou livre expressão...
Sou imaginação!
Zeza Marqueti
Fiz uma
plástica em mim,
lipoaspirei
sentimentos medíocres,
siliconei
meu humor pra cima,
afinei
minhas escolhas,
implantei-me
mais razão,
enxertei
novas ideias,
levantei
meus valores,
empinei
minha alma,
esculturei
minha autoestima,
minha aura
está mais gostosa,
meu cérebro
mais popozudo.
Agora me sinto
maravilhosa!
Belle
plástica em mim,
lipoaspirei
sentimentos medíocres,
siliconei
meu humor pra cima,
afinei
minhas escolhas,
implantei-me
mais razão,
enxertei
novas ideias,
levantei
meus valores,
empinei
minha alma,
esculturei
minha autoestima,
minha aura
está mais gostosa,
meu cérebro
mais popozudo.
Agora me sinto
maravilhosa!
Belle
As vezes...
As vezes
meu silêncio
diz mais que
palavras eloquentes
As vezes
minhas atitudes
contradizem o
que realmente
sinto
As vezes
minhas palavras
cortam mais que
navalha
As vezes
meu olhar
demosntra meus
segredos inconfessáveis
As vezes
nem sempre...
só as vezes !
Hanna Brescia
Publicado em 29/07/2012
Recanto das Letras
Código do texto: T3803590
domingo, 29 de julho de 2012
As vezes...
As vezes
meu silêncio
diz mais que
palavras eloquentes
As vezes
minhas atitudes
contradizem o
que realmente
sinto
As vezes
minhas palavras
cortam mais que
navalha
As vezes
meu olhar
demosntra meus
segredos inconfessáveis
As vezes
nem sempre...
só as vezes !
Hanna Brescia
Publicado em 29/07/2012
Recanto das Letras
Código do texto: T3803590
As vezes
meu silêncio
diz mais que
palavras eloquentes
As vezes
minhas atitudes
contradizem o
que realmente
sinto
As vezes
minhas palavras
cortam mais que
navalha
As vezes
meu olhar
demosntra meus
segredos inconfessáveis
As vezes
nem sempre...
só as vezes !
Hanna Brescia
Publicado em 29/07/2012
Recanto das Letras
Código do texto: T3803590
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