quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
E eu me sinto viva
quando você começa
a me doer por dentro
a me escorrer pelas pernas,
pele, pêlos.
Pela retina.
Quando você me [re] corta
líquida e ávida
E me salva, no auge,
na intensidade de tudo.
Erica de Paula
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário