Esvaziando o amor...
Você já percebeu
como os amores não acabam
em um determinado dia?
Eles se esvaziam...
Assim...
Aos pouquinhos...
Já os começos parecem marcar a hora e o lugar.
Alguns amores chegam feito Tsunami,
enquanto outros desabrocham como a primavera
e vão florindo cheiroso e mansinho.
O fim, porém, padece daquela garoa cinza,
prolongada, silenciosa e fria que
parece que nunca mais irá passar.
Noite após noite faz congelar por dentro.
Até que em um determinado dia voltamos
a abrir as janelas do nosso coração e descobrimos...
Voltou a fazer sol outra vez!
Lígia Guerra
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