UM POR TODOS...
Há três vertentes...
inundadas de segredos...
que me afrontam...
Que tento explicar
e não sei...
Nessa divisão desigual...
mas abundante...
entre
a alma...
o coração...
e a razão...
Descobri que a alma é flexível
De imortal que é...
E dela espero arranjos
que alinham os outros
De mortais que são...
A razão débil...
não a desenvolvo...
E da desistência dela
sei que as decidias são sofridas...
“Pobre” é o coração...
que se põe corporativista entre os dois...
depende da razão...
mas é fanaticamente apaixonado pela alma.
Lupi
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